Minha História
Eu sou uma pessoa com uma personalidade muito forte, não sei se é porque sou do signo de escopião, ou se é porque vim determinada a lutar por meus objetivos.
Casei-me aos dezessete anos, pois nunca fui muito conformada com certas coisas e nem com a imposição de meus pais. Sempre lutei por aquilo que desejo e não sou de desistir, embora para mim nada pareça fácil estou casada a quase trinta anos e tenho três filhos maravilhosos, a mais velha tem vinte seis anos já é casada e tem uma linda filha com dois anos o do meio com vinte três anos é formado em história e está cursando ciências contábeis e a caçula com desenove anos cursa educação física.
Todos trabalham e aprenderam a ir à luta desde cedo. Posso dizer que sou feliz tenho o meu trabalho, minha casa e minha família.
A forma como tornei-me professora faz parte do que chamamos de destino. Estava casada a dois anos e morando no mesmo pátio de com minha sogra, um vasto terreno onde hoje à um estacionamento nos fundos da prefeitura, e em 1979 precisamente no dia dezoito de abril o então secretário de educação professor Nicolau Chiavaro Neto desceu de sua secretária onde a janela de sua sala dava para o nosso pátio e chegando no portão pediu para falar comigo e eu que estava no tanque lavando roupas chamei minha sogra e pedi que o acompanhasse até a sala enquanto secava minhas mãos.
Ao chegar na sala perguntou meu nome e disse que me observava a muito tempo, e perguntou se eu não gostaria de dar aula, e eu respondi que não, pois não tinha nem concluído o primeiro grau. Então ele pediu que eu pensasse, pois ele via em mim uma professora, e se eu resolvesse que fosse à tarde na prefeitura que ele mandaria me
levarem à escola para conhecer, que eu teria todo o apoio naquilo que precisasse e se eu não gostasse aí então poderia desistir. Ele foi embora e eu voltei para o tanque , terminei a minha roupa, almocei e decidi ir conhecer a escola, gostei e aceitei o novo desafio. Minha primeira aula foi sobre o índio...E estou até hoje dando aula, mas não abandonei o meu tanque.
Vivencio o ser professor como se estivesse iniciando este processo de vinte sete anos atrás, pois a cada ano é sempre um novo desafio. E cada turma que recebo é como se fosse a primeira. Tenho ousadia para aceitar todos os desafios que me são impostos,e estou sempre em busca de novas experiências.Tenho medo de não encontrar novos obstáculos. Quero dialogar sobre educação para adquirir novos conhecimentos, pois tudo nela me fascina.Gosto de ler, procuro estar sempre informada e atualizada. Acredito ter vindo para ensinar mas principalmente para aprender.
Casei-me aos dezessete anos, pois nunca fui muito conformada com certas coisas e nem com a imposição de meus pais. Sempre lutei por aquilo que desejo e não sou de desistir, embora para mim nada pareça fácil estou casada a quase trinta anos e tenho três filhos maravilhosos, a mais velha tem vinte seis anos já é casada e tem uma linda filha com dois anos o do meio com vinte três anos é formado em história e está cursando ciências contábeis e a caçula com desenove anos cursa educação física.
Todos trabalham e aprenderam a ir à luta desde cedo. Posso dizer que sou feliz tenho o meu trabalho, minha casa e minha família.
A forma como tornei-me professora faz parte do que chamamos de destino. Estava casada a dois anos e morando no mesmo pátio de com minha sogra, um vasto terreno onde hoje à um estacionamento nos fundos da prefeitura, e em 1979 precisamente no dia dezoito de abril o então secretário de educação professor Nicolau Chiavaro Neto desceu de sua secretária onde a janela de sua sala dava para o nosso pátio e chegando no portão pediu para falar comigo e eu que estava no tanque lavando roupas chamei minha sogra e pedi que o acompanhasse até a sala enquanto secava minhas mãos.
Ao chegar na sala perguntou meu nome e disse que me observava a muito tempo, e perguntou se eu não gostaria de dar aula, e eu respondi que não, pois não tinha nem concluído o primeiro grau. Então ele pediu que eu pensasse, pois ele via em mim uma professora, e se eu resolvesse que fosse à tarde na prefeitura que ele mandaria me
levarem à escola para conhecer, que eu teria todo o apoio naquilo que precisasse e se eu não gostasse aí então poderia desistir. Ele foi embora e eu voltei para o tanque , terminei a minha roupa, almocei e decidi ir conhecer a escola, gostei e aceitei o novo desafio. Minha primeira aula foi sobre o índio...E estou até hoje dando aula, mas não abandonei o meu tanque.
Vivencio o ser professor como se estivesse iniciando este processo de vinte sete anos atrás, pois a cada ano é sempre um novo desafio. E cada turma que recebo é como se fosse a primeira. Tenho ousadia para aceitar todos os desafios que me são impostos,e estou sempre em busca de novas experiências.Tenho medo de não encontrar novos obstáculos. Quero dialogar sobre educação para adquirir novos conhecimentos, pois tudo nela me fascina.Gosto de ler, procuro estar sempre informada e atualizada. Acredito ter vindo para ensinar mas principalmente para aprender.