quarta-feira, novembro 07, 2007
domingo, janeiro 14, 2007
ECS - 10,11 e 12
RELATÓRIO INICIAL
Frustrante é como eu denomino minha participação na Wikistórias. No início não sabia editar minha página pessoal, levei horas tentando, até que consegui, depois não conseguia incluir meu nome como personagem, depois de achar que tudo estava resolvido, entrei na wikistórias fiz meu comentário e não sei onde foi parar, nunca mais encontrei, não sei se alguém apagou, ou eu não soube postar. Portanto minha participação inicial foi desgastante.
REFLEXÃO
Apesar de todos os imprevistos, consegui ler os textos sugeridos e contribuir com o grupo para construção do nosso trabalho e o fórum de debates. Foi possível avaliar de que forma contribuíram para compreender a minha formação e o meu trabalho. Ler Paulo Freire é sempre muito bom, pois nos faz avaliar e refazer a nossa trajetória mudando a nossa prática. Segundo ele, “QUEM ENSINA APRENDE AO ENSINAR E QUEM APRENDE ENSINA AO APRENDER, ensinar inexiste sem aprender e vice-versa” e foi assim que a partir das leituras eu comecei a dar mais significado a aprendizagem do meu aluno, seja ela em que tempo for, pois sei que cada um tem as suas limitações e isso deve ser considerado. Sabedora de que ensinar não é só transmitir conhecimento, procuro criar possibilidades para que eles sejam sujeitos da sua construção, sendo capazes de se reconhecerem como indivíduos integrantes de uma sociedade da qual estão inseridos, debatendo, trocando idéias, questionando, criticando, ouvindo e sendo ouvido. Procuro me manter como mediadora das diferenças, propondo um ambiente inclusivo e acolhedor.
Foi possível também estabelecer uma relação entre as políticas públicas e as desigualdades educativas brasileiras através das leituras feitas. Às vezes fico analisando a incoerência entre o ensino público no ensino fundamental e médio em relação ao superior. Quando os filhos estão no ensino fundamental e médio, determinados pais querem que estudem em escolas particulares, e não se interessam se os professores são os mesmos da escola pública, o que interessa é o status. Já no ensino superior pagam cursinho para ingressarem numa universidade federal. Acho interessante a forma como as pessoas vêem o ensino público nos dias de hoje, sabemos que a qualidade da educação está muito aquém das necessidades, mas é de ordem geral, não só da pública. Se pegarmos a estatística da qualidade do ensino tendo como base a avaliação do MEC através do ENEN, vamos observar que tem escolas públicas com conceito muito melhor que algumas particulares. Por falta de políticas educacionais eficientes que o ensino está desse jeito. È urgente uma política Educacional no Brasil para melhorar a qualidade do ensino. Nós como educadores devemos lutar por essa qualidade e pela valorização profissional se queremos uma sociedade mais justa e com menos desigualdade social. E tudo isso começa pela educação, esse é o meu ponto de vista.
RELATÓRIO FINAL
Após várias horas sem dormir e tentando dar minha contribuição na wikistórias, ontem consegui fazer um novo comentário, mas novamente não sei em que lugar ele foi parar. Continuo achando desastrosa minha participação nesse tipo de atividade.
Espero em uma próxima oportunidade contribuir de uma forma melhor.
quinta-feira, janeiro 11, 2007
ECS - Atividade 7

Karl Marx. Alemão nascido em Trier. Estudou Direito mas se interessou mais pela história e filosofia. Tornou-se redator da Gazeta Renana, jornal de oposição fundado por burgueses radicais, conhecendo então os problemas econômicos e o socialismo francês. Casou-se com Jenny von Westphalen, mudou-se para Paris (1843-1845) e depois em Bruxelas (1845/1848) onde esteve intensa atividade política. Uniu-se a Engels, fundou a Sociedade dos Operários Alemães de Bruxelas e com Engels, estabelece uma verdadeira rede de correspondência comunista. Os dois escrevem, o Manifesto do Partido Comunista (1848). Neste mesmo ano, Marx é expulso da Bélgica, quando a Revolução explode. Fixou-se em colônia, onde lançou a Nova Gazeta Renana, para qual escreveu numerosos artigos em favor dos operários (Trabalho assalariado e capital). Expulso da Alemanha e depois da França foi para Londres, onde viveu com muita dificuldade, mesmo contando com ajuda de seu amigo, Engels, auxiliando este, com a redação de Anti-Durging (1878), vindo a falecer em 1883 em Londres.
Friedrich Engels. Alemão, nasceu em Barmen. Estudou filosofia, participou de reuniões dos hegelianos de esquerda. Trabalho na fábrica de seu pai. Lá fez uma pesquisa sobre os efeitos do capitalismo sobre o operário ingl~es. Conheceu Marx, em Paris. Juntos participaram do Congresso da Liga dos Justos, que se transformou na Liga dos Comunistas. Logo após, Engels tomou parte da insurreição alemã, cuja derrota iniciou em Revolução e contra-revolução na Alemanha (1851-1852). Auxiliou Marx e sua família que, vivia em londres quase na miséria. Vendeu as ações da firma que dirigia , instalando-se em Londres para se dedicar exclusivamente à luta revolucionária. Contribui para a formação dos partidos socialistas francês e alemão. Morreu em Londres em 1895.
Marx e Engels são dois seres à frente de seu tempo, eles debateram com a burguesia e defendem a luta de classes e o ensino obrigatório gratuito.
Segundo eles, o fim da opressão e a tomada de consciência dos indivíduos só são possíveis com a emancipação em todos os níveis, inclusive de consciência.
A contribuição do Marxismo para educação tem de ser considerada em dois níveis: o do esclarecimento e da compreensão da totalidade social, de que a educação é parte, incluindo as relações de determinação e influência que ela recebe da estrutura econômica, e o especifico das discussões de temas e problemas educacionais. Nenhum pensador influenciou tão profundamente as ciências sociais contemporâneas como Marx. Devemos mudar a educação para alterar a sociedade, ou a transformação social é a primeira condição para transformação educativa?
Marx afirmou que uma dificuldade peculiar liga-se a esta questão. Para Marx a transformação educativa deverá ocorrer paralela à revolução social. Para o desenvolvimento total do homem e a mudança das relações sociais, a educação deveria acompanhar e acelerar esse movimento, mas não de encarregar-se exclusivamente de desencadeá-lo, nem de fazer-lo triunfar.
quarta-feira, novembro 08, 2006
ECS4

Realmente a imagem é convidativa para um descanço, mas antes de descansar foi preciso revisar todas atividades e refazer o que achei que estava pronto. Foi cansativo, espero que desta vez tenha feito a coisa certa. Como ainda estou atrás do que ficou pelo caminho, não consegui chegar até aquele local para descansar. Eu não disse que para mim nada é assim tão fácil!?Espero até o final do semestre encontrar pelo menos a sombra, e se ficar em pé, não dá nada. Sou forte, agüento. Eu acho!!
Ecs - Semana 1 Atividade 2

• Quem sou?Sou uma pessoa do signo de escorpião,com uma personalidade forte,batalhadora,luto pelos meus objetivos,não sou de deixar cair a peteca. Adoro o meu trabalho,acho que a família é a base, e tenho uma bem estruturada.Casada a 29anos, tenho três filhos e uma neta.Tudo que adquiri ao longo dos anos foi batalhando, e esse é o meu jeito guerreira de ser.
• Onde vivo? Moro no mesmo endereço à 23 anos, em Gravataí, no Parque dos Anjos.
• Trabalho: Sou funcionária Pública Municipal, professora a 27 anos, leciono na escola Monteiro Lobato à 17 anos,Faço um trabalho voluntário como Reikiana no Grupo Nova Era às segundas- feiras após o trabalho. Adoro o que faço, e faço meu trabalho com amor.
• Como vivencio hoje ser professora? Vivencio cada ano, como se fosse o primeiro, pois cada ano e cada dia há um novo desafio, novas experiências, novos alunos, uma troca diária de aprendizagem , esse trabalho me possibilita ser agente transformador e mediador do conhecimento. E isso me dá muito prazer. É gratificante ver o crescimento do seu aluno e saber que você contribuiu para que isso ocorresse.
• Tenho ousadia? Para enfrentar novos desafios, para desvendar o segredo, procurar novos caminhos, ir em busca de soluções, bater de frente, começar de novo...
• Tenho medo: De não ter mais nenhum desafio, não ter mais o que aprender, porque ai surgiu a estagnação, e um ser humano jamais deve se sentir assim. È como se não houvesse amanhã, como se o amanhecer e o por do sol não existissem. E isso dá medo.
• Quero dialogar sobre... Educação, pois quanto mais eu aprendo, mais preciso aprender, o professor deve estar sempre atualizando-se, pois nessa área o que não falta é coisas novas para auxiliar no nosso dia-dia. O professor não pode jamais parar no tempo, porque o tempo não para e há em mim um fascínio muito grande pelo conhecimento.Tudo sobre eduacação ,desperta o meu interesse.
Escola, PP e Currículo - Atividade 3

Paulo Freire,
Nascidoem 1921, no Recife, formou-se advogado, mas nunca exerceu a profissão. O ensino era a sua paixão. Exilado após o golpe militar de 1964, foi para o Chile, onde escreveu a Pedagogia do Oprimido(1968), livro que o tornou conhecido mundialmente. Morreu em 1997, em São Paulo.
O que ficou: É preciso pôr fim a educação bancária, em que o professor deposita em seus alunos os conhecimentos que possui. Mais do que um educador, Paulo Freire foi um pensador. Para ele não havia educação neutra. O processo educativo seria um ato político, uma ação que resultaria em relação de domínio ou de liberdade entre as pessoas. Sua constante preocupação era a formação docente. Ele acreditava que o educador deve se comportar como um provocador de situações. Segundo ele, ninguém ensina nada pra ninguém e as pessoas não aprendem sozinhas.Para ele o importante é ler o mundo.
domingo, outubro 29, 2006

ECS 5 – Max Weber I
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ALUNA: Nara Regina Goulart Sarmento
PROFESSORA: Silvana
PÓLO: Gravataí
Conheçam um pouco da vida e obras de Max Weber
http://www.biografiasyvidas.com/biografia/w/weber_max.htm
Como a concepção de Max Weber nos permite entender/compreender o mundo?
Lendo o texto de Max Weber fica claro de que a forma de dominação pode ocorrer de três formas de submissão: por interesse por costume ou por afeto e por isso ele as denominou-as de denominação legal, denominação carismática, e denominação tradicional.
A denominação legal é aquela pela qual qualquer direito pode ser criado e modificado mediante um estatuto sancionado corretamente quanto à forma. Cria-se então uma associação dominante eleita e dominada e todas suas partes são empresas, o quadro administrativo consiste em funcionários nomeados pelo senhor e os subordinados são membros da associação (cidadãos camaradas) e este deve obedecer a regra estatuída que estabelece ao mesmo tempo a quem e em quem medida se deve obedecer. O dever da obediência está graduado na hierarquia de cargos, com a subordinação dos inferiores aos superiores. E sua base é a disciplina do serviço.
Dominação tradicional – seu tipo mais puro é o patriarcal, seu próprio nome já diz quem manda é o senhor e quem obedece são os súditos. A associação dominante é o de caráter comunitária. No quadro administrativo as coisas ocorrem da mesma forma. Ele consta de dependentes pessoais do senhor (familiares ou funcionários domésticos) parentes, amigos pessoais... Falta aqui o conceito burocrático de competência. E neste caso denominam as relações do quadro administrativo não o dever ou a disciplina objetivamente ligados ao cargo,mas a fidelidade pessoal do servidor.
Dominação carismática em virtude de devoção afetiva à pessoa do senhor e a seus dotes sobrenaturais (carisma). Seus tipos mais puros são a dominação do profeta, do herói, do guerreiro e do grande demagogo. Neste tipo de denominação quem manda é o líder e quem obedece é o apóstolo. Sua obediência é exclusivamente a pessoa do líder por suas qualidades excepcionais e em virtude de sua posição estatuída ou de sua dignidade tradicional e isso enquanto subsiste o carisma. O quando admistrativo é escolhido segundo carisma e vocação pessoal, e não devido a sua qualificação pessoal. Sem dúvida, a autoridade carismática é uma das grandes forças revolucionárias da história porém em sua forma totalmente pura tem caráter eminentemente autoritário e dominador
Weber II - Ser/Estar
Poder/hierarquia
Uma das situações vividas diz respeito a “democracia”, que nos dá em entendimento de que temos direito a vez e voz, que somos livres para nos expressarmos, de ir e vir. Mas na realidade o que vemos muitas vezes é o poder da “indução” pessoas que detém o poder, no caso específico na escola, induzem as pessoas a aceitar passivamente aquilo que lhe é imposto, ou seja nas decisões que precisam ser tomadas e que são chamadas de construção coletiva. Outra situação clara de dominação diz respeito as reuniões e cursos de formação que todos nós participamos. Querem mudança, transformações, dão exemplos, sugestões, mas a forma como isso acontece é pura imposição, pois vem sempre através de uma convocação e não convite. Acho válido os cursos, não estou criticando, mas a forma como acontecem você vê a maioria reclamando, vão porque são obrigados não porque realmente acham que é preciso. Vivemos os três tipos de dominação diariamente em todos os ambientes, sociedade, trabalho, escola, família. Precisamos respeitar, mas devemos ter muito claro quanto aos nossos direitos, devemos saber até que ponto estamos cumprindo o nosso papel, ou estamos deixando o outro se sobrepor devido a sua posição. Somos cidadãos e temos os mesmos direitos.
terça-feira, outubro 24, 2006
segunda-feira, outubro 16, 2006
Educação e Tecnologias da Comunicação e Informação
Semana: 2/Atividade 2
ANALISANDO BLOGS PEDAGÓGICOS
BLOG 1: http://bloginfoedu.zip.net
Nome: Informática Educativa de Jossiane Boyen Bitencourt
Objetivo: Conceitualizar e promover o uso de blogs na informática,
enfatizando o uso de blogs pedagógicos.
Visitando o blog eu pude além de aprender como construir um passo à passo,
pude perceber também a importância do uso na sala de aula como uma ferramenta
capaz de colocar professor e aluno como co-autores do ensino aprendizagem, onde se tornam parceiros revendo e construindo junto as aprendizagens.
BLOG 2: http://inclusaolassalle.zip.net/
Nome: Inclusão Escolar
Objetivo: Reflexão sobre Inclusão Escolar
Achei muito interessante o conceito de inclusão escolar, pois neste blog fica bem
claro quais são os princípios básicos da inclusão. Assunto este que hoje desperta
interesse em todos nós, pois recebemos em nossa escola alunos com necessidades especiais, e não sabemos qual a melhor maneira de acolhermos.
Escolhi estes dois blogs, pois estão relacionados com situações vivenciadas em nossa escola, onde poderão contribuir para o enriquecimento do nosso trabalhos.
Pretendo construir um blog da minha escola assim que tivermos conectados com a internet, pois estou descobrindo a importância dessa ferramenta e quero compartilhar com meus alunos.